Eu só quero é viver, esquecer os problemas, ou boa parte deles. sorrir sem ter motivo, estar perto de quem eu amo, errar, acertar, aprender, criar, me divertir. sonhar, realizar, desejar, cuidar, ter carinho, dar carinho, se doar. ter amigos de verdade, falar bobeira, ouvir a mesma música sem parar, rir lembrando o passado e não chorar pelo que passou. quero não ter medo, quero ser livre. viver feliz, curtir as pequenas coisas da vida. lamentar pelo que realmente importa ou nem lamentar, já não se pode mudar tudo. vou apenas seguir meu destino de cabeça erguida, de peito aberto. sendo eu mesma sem me importar com que os outros pensam, sem me importar com o que os outros falam. afinal, os outros, são só os outros ...*

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012


A gente ouve falar desse tal amor desde criança: contos de fada, príncipes, sapos, novelas, desilusões, felizes para sempre… Aí a gente cresce um pouquinho, cai na adolescência e acha que ralar os joelhos é o mesmo que ter o coração irremediavelmente partido. Sim, porque na adolescência 99% de nós gosta de quem não gosta da gente. O tempo passa mais um pouquinho e aí você entende (ou pelo menos deveria entender) que o amor não tem nada a ver com sapo, cavalo branco ou perfeição. Porque o amor é grande demais para caber numa história com ponto final.
Flávia Queiroz

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